Dilma anuncia 13 ministros para seu novo mandato presidencial

A Presidente brasileira, Dilma Rousseff, anunciou hoje, em comunicado, 13 nomes da sua equipe ministerial para o segundo mandato, 11 deles novos e dois que já fazem parte do atual Governo.

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Lusa
24/12/2014 06:27 ‧ 24/12/2014 por Lusa

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As escolhas contemplaram não só o partido de Rousseff, o Partido dos Trabalhadores (PT, de centro-esquerda), mas também os seus aliados, como o Partido Comunista do Brasil (tradicional aliado do PT), o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (o maior aliado) e o Partido Social Democrático (fundado em 2011, como uma dissidência de partidos de direita e centro-direita que se opunham ao PT).

Os nomes do atual Governo que se mantiveram são Aldo Rebelo, ministro dos Esportes (ministro dos Desprotos), que agora assumirá a pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Vinicius Lajes, que se mantém no Turismo.

Os outros ministros que irão compor a equipa são: Cid Gomes, na Educação; Edinho Araújo, na Secretaria de Portos; Eduardo Braga, nas Minas e Energia; Eliseu Padilha, na Secretaria de Aviação Civil; George Hilton, no Esporte; Gilberto Kassab, nas Cidades; Herder Barbalho, na Pesca; Jacques Wagner, na Defesa; Kátia Abreu, na Agricultura; Nilma Lino Gomes, na Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; e Valdir Simão, na Controladoria Geral da União (órgão de combate à corrupção).

Estes vão unir-se a outros ministros já anunciados, como Joaquim Levy, na Fazenda, Nelson Barbosa, no Planeamento, e Alexandre Tombini, que se manteve à frente do Banco Central.

A posse da Presidente para seu segundo mandato e dos novos ministros será a 01 de janeiro.

Alguns dos novos nomes geraram polémica durante o processo de escolha, como o de Kátia Abreu, representante da bancada ruralista do Congresso brasileiro, que assumirá a Agricultura, muito criticada pelos movimentos sociais.

Entre os ministros que deixam o Governo está Edison Lobão, atual titular da pasta de Minas e Energia e que teve o nome citado como um dos suspeitos de envolvimento nas alegadas irregularidades na petrolifera Petrobras, segundo a imprensa brasileira.

Os outros ministros que deixam os cargos são Cesar Borges (Portos), Clélio Campolina Diniz (Ciência, Tecnologia e Inovação), Eduardo Lopes (Pesca), Gilberto Occhi (Cidades), Henrique Paim (Educação), Jorge Hage (Controladoria), Luiza Barrios (Promoção da Igualdade Racial), Moreira Franco (Aviação Civil) e Neri Geller (Agricultura).

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