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IDF admitem que "fracassaram" na proteção de Israel em ataque do Hamas

O chefe do exército israelita, reconheceu hoje que as Forças de Defesa de Israel (IDF) "fracassaram na sua missão" de proteção durante o ataque terrorista do movimento islamista palestiniano Hamas, em 7 de outubro de 2023.

IDF admitem que "fracassaram" na proteção de Israel em ataque do Hamas

© Amir Levy/Getty Images

Lusa
16/10/2025 11:28 ‧ há 14 horas por Lusa

As Forças da Defesa de Israel "fracassaram na sua missão de proteger o País e os seus cidadãos", disse Eyal Zamir, referindo-se ao atentado que causou cerca de 1.200 mortos e 250 reféns.

 

"A maneira de aceitar vem do nosso íntimo, dos nossos corações. Não se pode mudar o que foi feito, mas temos a capacidade de admitir, como indivíduos e Exército, responsabilidades e aprender com o passado para reforçar a nossa segurança para as próximas gerações", escreveu em carta às tropas e ao país.

Zamir disse que as IDF "estão a investigar os acontecimentos e toda a guerra e vão continuar a fazê-lo, com credibilidade, transparência e profissionalismo".

"Devemo-lo aos sequestrados, aos assassinados, aos caídos, aos feridos e a todo o Estado de Israel", continuou na missiva publicada na página oficial da Internet do exército israelita.

"O nosso caminho é o da vitória. São as IDF que determinam a campanha e mudam a realidade do Médio Oriente", afirmou, congratulando-se com o acordó de cessar-fogo alcançado na passada semana e o regresso dos sequestrados, sem deixar de prometer que Israel não vai "descansar até à devolução de todos os caídos para o seu condigno funeral".

Ao abrigo do entendimento patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, 20 reféns vivos foram entregues pelo Hamas a Israel na segunda-feira, mas apenas quatro corpos dos 28 que se presumem mortos estão devolvidos.

Em troca dos reféns entregues pelo Hamas, 1.968 prisioneiros palestinianos foram também libertados, incluindo muitos condenados por ataques mortais contra Israel, bem como 1.700 palestinianos presos por alegadas "razões de segurança", desde o início da guerra, em outubro de 2023.

Leia Também: EUA instam Hamas a cessar atos de violência contra civis na Faixa de Gaza

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