O Congresso foi notificado da designação, disse uma pessoa conhecedora do caso, sob anonimato.
A decisão ocorre depois de militares dos EUA terem feito três ataques em setembro a barcos de alegados traficantes de droga nas Caraíbas.
Em pelo menos dois casos, os barcos eram provenientes da Venezuela.
Dirigentes do Pentágono não forneceram os nomes das ditas organizações terroristas no centro do conflito, algo que frustrou os congressistas que foram informados do assunto, segundo a mesma fonte.
Os democratas têm pressionado Trump a ir ao Congresso e pedir poderes de guerra para tais operações.
Vários senadores entenderam a intenção do governo como constituindo um novo quadro legal que levanta questões quanto ao papel do Congresso na autorização de tais ações.
Vários senadores têm objetado aos ataques, com alguns a apelarem ao Congresso para que exerça a sua autoridade com base na lei dos poderes de guerra, que proíbe o governo de fazer ataques se não forem autorizados pelo Congresso.
Ao dizer que a sua campanha contra os cartéis de droga é um ativo conflito armado, Trump parece estar a reivindicar poderes extraordinários de guerra para justificar a sua ação.
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