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"Save Your Tears, Ariana". Casa Branca responde a 'alfinetada' da artista

A Casa Branca decidiu responder a Ariana Grande, depois de a cantora ter partilhado uma imagem nas suas redes sociais onde os eleitores de Donald Trump foram questionados: "A vossa vida ficou melhor?"

"Save Your Tears, Ariana". Casa Branca responde a 'alfinetada' da artista

© Reprodução

Notícias ao Minuto
30/09/2025 09:35 ‧ há 1 semana por Notícias ao Minuto

A artista Ariana Grande decidiu deixar um 'pequena' alfinetada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, onde questionou se os apoiantes do republicano tinham sentido alguma melhoria na vida após a tomada de posse. Por sua vez, a resposta da Casa Branca não tardou.

 

"Quero ver com os eleitores de Trump. Tenho uma questão genuína: passaram 250 dias. Agora que os imigrantes foram violentamente arrancados das suas famílias e as comunidades destruídas, agora que as pessoas 'trans' têm sido culpadas de praticamente tudo e vivem com medo, agora que a liberdade de expressão está à beira do colapso para todos nós - a vossa vida ficou melhor?", partilhou a cantora e atriz norte-americana nas suas redes sociais.

Entretanto a Casa Branca, através do porta-voz Kush Desai, respondeu a Ariana Grande.

Notícias ao Minuto Imagem do 'A bit fruity pod' partilhada por Ariana Grande© Reprodução X"Guarda as tuas lágrimas ['Save Your Tears', em inglês e uma referência à música cantada pela artista e The Weekend], Ariana. As ações do presidente Trump acabaram com a crise da inflação de Joe Biden e estão a trazer 'trilhões' de novos investimentos", disse Kush Desai em comunicado citado pelo New York Post.

De notar que Ariana Grande foi uma das apoiantes da candidatura da democrata Kamala Harris durante as eleições presidenciais de 2024. Eleições que Donald Trump venceu. 

O presidente norte-americano, saliente-se, tomou posse no dia 20 de janeiro. Desde então, as suas políticas, nomeadamente referentes à Imigração, têm levantado várias discussões.

Recorde-se, por exemplo, que o cantor porto-riquenho Bad Bunny, que se encontra a fazer uma digressão mundial, decidiu deixar os Estados Unidos de fora da 'agenda', confessando que o motivo se prendeu com a política anti-imigração adotada por Trump.

Bad Bunny referiu ter receio que "a porra do ICE (Immigration and Customs Enforcement)" pudesse "estar do lado de fora [do concerto]", uma vez que tanto porto-riquenhos como outras pessoas da América Latina poderiam deslocar-se até ao espetáculo e ser alvo de fiscalizações e deportações.

Leia Também: Suspeito de ataque em igreja apoiava Trump e era veterano de guerra

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