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Trump: Kirk morreu "de forma violenta porque falou a verdade"

O líder dos EUA, Donald Trump, disse que o suspeito da morte de Charlie Kirk "é um radical, um monstro". O suspeito enfrenta sete acusações, entre as quais a de homicídio qualificado, um crime passível de pena de morte.

Trump: Kirk morreu "de forma violenta porque falou a verdade"

© CHARLY TRIBALLEAU/AFP via Getty Images

Ana Teresa Banha
21/09/2025 23:58 ‧ há 1 semana por Ana Teresa Banha

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prestou a sua homenagem a Charlie Kirk, cujas exéquias se realizam este domingo, no Arizona.

 

"Charlie foi morto de forma violenta porque falou em nome da verdade e da justiça, falou por Deus, pela razão e pelo senso comum", referiu o líder dos EUA no 'último' adeus a Kirk.

Trump falou depois de a viúva de Charlie Kirk, Erika Kirk, dizer em palco que perdoava o suspeito.

Quanto ao suspeito, um jovem de 22 anos, Trump disse que este era um "radical, monstro". O suspeito enfrenta sete acusações, entre as quais a de homicídio qualificado, um crime passível de pena de morte.

Em palco, o discurso de Trump 'desviou-se' para um anúncio que este planeia fazer na segunda-feira, na Sala Oval. Segundo a CNN Internacional, Trump referiu: "Acho que vocês vão achar incrível [...]. Acho que encontramos uma resposta para o autismo."

Sublinhando que a sua administração "não vai deixar que aconteça de novo", e depois de ser aplaudido, sem revelar o que vai ser anunciado, Trump apontou: "Acho que será uma das conferências de imprensa mais importantes que já tive e estou ansioso por isso".

O líder dos EUA elogiou ainda o ativista, que morreu pós ser baleado no passado dia 10, dizendo que ele era "um missionário, com um grande objetivo" e que não tinha queria o melhor para quem discordasse dele. "É aí que eu discordava dele. Eu odeio o meu adversário", referiu Trump. Pedindo desculpa à esposa de Kirk, Trump disse que essa posição não estava no seu ADN: "Erika, podes falar comigo e com todo o grupo, mas talvez eles possam convencer de que isso não está certo, mas eu não suporto meu adversário". 

Kirk defendia, entre outras convicções, a ideia de que valia a pena sacrificar as vidas de algumas pessoas, assassinadas a tiro nos Estados Unidos, para que os cidadãos norte-americanos pudessem manter o direito de possuir armas de fogo.

O ativista, pai de dois filhos, era um aliado próximo de Trump, que anunciou a atribuição a título póstumo a Kirk da Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração civil do país.

[Notícia atualizada às 00h02]

Leia Também: Milhares (entre os quais Musk) prestam última homenagem a Charlie Kirk

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