Desde o início da ofensiva da Rússia sobre a Ucrânaia, em fevereiro de 2022, multiplicaram-se os processos criminais por alegada sabotagem, traição, terrorismo ou espionagem e as respetivas penas foram aumentadas pelas autoridades de Moscovo, como forma de dissuasão e controlo da contestação ao regime do Presidente, Vladimir Putin.
Segundo a agência noticiosa estatal russa, Tass, o homem condenado é habitante da região de Briansk, na fronteira ocidental com a Ucrânia, e terá tido uma "relação de colaboração secreta com um elemento de uma das organizações pró-ucranianas proscritas na Rússia", através da rede social Telegram.
O indivíduo foi buscar explosivos a um esconderijo, sob ordem da referida organização, e ficou à espera de "novas instruções" para os usar, segundo a mesma fonte.
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