O serviço de emergência Magen David Adom (Estrela Vermelha de David) declarou, num comunicado divulgado na rede social Telegram, que as suas equipas estavam a tratar dois feridos no 'kibutz' Tzuba após o incidente.
A polícia israelita indicou, na rede social X, que o ataque foi realizado num hotel por "um terrorista residente no campo de refugiados de Shuafat", em Jerusalém oriental.
As autoridades indicaram que "um polícia de Negev que estava hospedado no hotel viu o que estava a acontecer e conseguiu dominar e deter o terrorista".
Não houve, até ao momento, qualquer reivindicação de responsabilidade pelo ataque.
O incidente ocorreu quatro dias depois da morte de pelo menos seis pessoas num ataque realizado por dois palestinianos contra um autocarro num cruzamento próximo de Jerusalém.
O braço armado grupo islamita Hamas, as Brigadas Ezeldeen al-Qassam, reivindicou a autoria deste ataque.
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