"A venda proposta aumentará a capacidade da Finlândia para lidar com ameaças atuais e futuras e a sua interoperabilidade (capacidade de diferentes dispositivos se conectarem) com os EUA e outras forças aliadas", disse a Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa dos EUA (DSCA) em comunicado.
A venda também "apoiará a política externa e os objetivos de segurança nacional dos EUA", acrescentou a agência.
A transação precisa ainda da aprovação do Congresso dos EUA.
Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022, a Finlândia, que partilha uma longa fronteira com a Rússia, pôs fim a anos à independência militar e aderiu à NATO em 2023.
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