Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros argentino reiterou "a sua recusa mais absoluta e o repúdio por qualquer manifestação de terrorismo e violência, flagelos que atentam contra a paz, a convivência democrática e os valores universais".
Reafirmou ainda o seu "firme compromisso contra todas as formas de intolerância e discriminação".
Eliahu Hamra, rabino da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), especificou que a vítima argentina se chamava Sara Mariela Voloj de Mendelson, tinha 57 anos e vivia em Israel desde a infância.
O ataque em Jerusalém ocorreu uns minutos depois das 10 da manhã (hora local), no norte da cidade, quando dois atacantes dispararam para uma paragem de autocarros.
Os atacantes, identificados como palestinianos, foram abatidos por um militar e dois civis armados.
O ataque ocorreu junto de um cruzamento de estradas próximo de duas colónias judaicas em Jerusalém Leste ocupado, habitadas por judeus ultraortodoxos.
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