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Trump confirma ataque contra navio carregado de droga proveniente da Venezuela

Donald Trump confirmou hoje que as forças americanas dispararam contra um "barco que transportava droga" e acabara de sair da Venezuela, enquanto os Estados Unidos realizavam um desdobramento militar na região das caraíbas, um ataque denunciado por Caracas.

Trump confirma ataque contra navio carregado de droga proveniente da Venezuela

© Getty Images/Allison Robbert/For The Washington Post

Lusa
02/09/2025 21:13 ‧ há 6 horas por Lusa

"Literalmente destruímos um barco, um barco que transportava drogas, muita droga. E vocês verão e lerão sobre isso. Aconteceu há alguns momentos", afirmou o presidente à imprensa durante uma intervenção no Salão Oval, antes de acrescentar que "estas [drogas]provêm da Venezuela".

 

Porém, o Donald Trump não deu mais detalhes sobre uma suposta operação militar nas costas do país sul-americano, onde a Marinha dos Estados Unidos posicionou vários navios de guerra.

 Trump elogiou o "incrível" chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, que o manteve informado sobre o ataque ao suposto navio venezuelano, um movimento confirmado pouco depois pelo secretário de Estado, Marco Rubio, através de uma mensagem na rede social X.

"Temos uma grande quantidade de drogas que chegam ao nosso país há muito tempo, e estas provêm da Venezuela. Saem em grandes quantidades da Venezuela. Muitas coisas estão a sair da Venezuela, então o eliminámos (o barco)", acrescentou o mandatário.

      O republicano adiantou que se saberia mais "depois da reunião" no Salão Oval, avançando a possibilidade de um comunicado da Administração norte-americana com mais detalhes sobre o ataque.

Os EUA deslocaram oito navios militares com mísseis e um submarino de propulsão nuclear para áreas de mar próximo das costas da Venezuela para combater o tráfico de drogas, que "contaminam" as ruas do país norte-americano.

Em resposta, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, advertiu esta segunda-feira que o seu país enfrenta o que considera a "maior ameaça que se viu" na América "nos últimos cem anos" e assegurou que a sua nação se declararia "em armas" se "fosse agredida".

Leia Também: Trump diz estar "muito dececionado" com Putin. "Guerra não faz sentido"

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