Hong Lei, um alto funcionário do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, anunciou a presença do líder norte-coreano numa conferências de imprensa em Pequim, na que será a primeira visita de Kim Jong-un à China desde janeiro de 2019.
Hong Lei também confirmou a presença do Presidente russo, Vladimir Putin, e de seu homólogo iraniano, Massoud Pezeshkian. A agência oficial Xinhua informou que 26 líderes estrangeiros estarão presentes.
Pequim pretende demonstrar ao mundo o seu poderio militar no desfile militar que decorrerá na avenida que contorna a Praça Tiananmen.
O desfile encerrará uma sequência de eventos, entre os quais se inclui a cimeira da Organização de Cooperação de Xangai, que irá decorrer entre 31 de agosto e 01 de setembro, em Tianjin (nordeste da China), anunciada como "a maior" desde a fundação da organização em 15 de junho de 2001.
Os membros da Organização de Cooperação de Xangai incluem, além da República Popular da China, a Rússia, a Índia, o Paquistão, o Irão, a Bielorrússia, o Cazaquistão, o Quirguistão, o Tajiquistão e o Uzbequistão, representando aproximadamente 40% da população mundial.
Leia Também: "Dei-me muito bem com ele". Trump quer reunir-se com Kim Jong-un