Ucrânia? Garantias de segurança "têm de começar pelo reforço militar"

A Comissão Europeia insistiu hoje que quaisquer garantias de segurança sobre o conflito na Ucrânia têm de começar pelo fortalecimento das Forças Armadas ucranianas e que vai continuar a ser feita pressão político-económica a Moscovo.

Arianna Podestà

© Dursun Aydemir/Anadolu via Getty Images

Lusa
19/08/2025 12:59 ‧ há 2 horas por Lusa

Mundo

Ucrânia/Rússia

"Discutiram [a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky] fortes garantias de segurança, que têm de se focar, em primeiro lugar, no reforço das Forças Armadas ucranianas", disse a porta-voz do executivo comunitário Arianna Podestà.

 

Em conferência de imprensa, em Bruxelas, a porta-voz da Comissão Europeia sustentou que, ainda que haja uma reunião entre Zelensky e o Presidente russo, Vladimir Putin, a UE vai continuar a pressionar Moscovo com sanções.

"Vai continuar a haver pressão política e económica [...], precisamos de continuar a fazer pressão absoluta à Rússia para que acabe com esta guerra", comentou Arianna Podestà, acrescentando que o próximo pacote de sanções vai ser apresentado no início de setembro.

Hoje, os líderes dos países da UE têm uma reunião por videoconferência do Conselho Europeu, presidida por António Costa, para avaliar a reunião entre Trump e Zelensky, com a participação de Ursula von der Leyen e dos presidentes e primeiros-ministros de países europeus que apoiam a Ucrânia.

Leia Também: Cimeira Putin-Zelensky deve ser tratada "com muito cuidado"

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