De acordo com uma nota do Itamary, a incursão é uma medida que agravará a "catastrófica situação humanitária da população civil palestina, assolada por cenário de mortes, deslocamento forçado, destruição e fome".
Brasília sublinhou que a Faixa de Gaza é "parte inseparável do Estado da Palestina", pelo que renovou o apelo à "retirada completa e imediata" das tropas israelitas do território.
O Governo de Lula da Silva sublinhou ainda a urgência de um cessar-fogo, assim como da libertação dos reféns e da entrada, "sem obstáculos", da ajuda humanitária.
Durante a cimeira do BRICS em julho, no Rio de Janeiro, o chefe de Estado brasileiro apelou a que não se permanecesse "indiferente" ao "genocídio" em Gaza.
Muitos países denunciaram a decisão de ocupar a cidade de Gaza, anunciada na sexta-feira, após quase dois anos de guerra provocada pelo ataque do Hamas contra Israel em 07 de outubro de 2023.
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