Piloto automático ativo em naufrágio de navio do exército neozelandês

O navio da marinha neozelandesa que naufragou em outubro ao largo das Ilhas Samoa foi deixado por engano no modo "piloto automático", indicaram hoje as conclusões de uma investigação do exército.

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Lusa
29/11/2024 06:24 ‧ há 3 dias por Lusa

Mundo

Naufrágio

O HMNZS Manawanui embateu num recife no início de outubro e incendiou-se perto da ilha samoana de Upolu, no Pacífico Sul, sem causar vítimas. Todos os 75 membros da tripulação foram retirados.

 

Este navio oceanográfico estava a efetuar levantamentos hidrográficos perto da costa em condições difíceis.

O inquérito militar concluiu que o navio se afundou porque "o piloto automático não foi desativado quando deveria ter sido".

"A consequência de manter o piloto automático foi que o navio continuou a dirigir-se para terra, até que encalhou e acabou por se afundar".

A tripulação apercebeu-se que o navio se tinha desviado da rota e tentou mudar de direção, acreditando ter perdido o controlo da embarcação devido a uma "falha no controlo dos propulsores".

No entanto, nenhum dos marinheiros verificou se o piloto automático tinha sido desativado.

O navio transportava 950 toneladas de gasóleo, mas a marinha neozelandesa afirmou que os principais depósitos de combustível parecem estar intactos, excluindo a possibilidade de um derrame de petróleo.

Leia Também: Navio de ONG resgata 70 migrantes após incidente com guardas líbios

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