"Os terroristas e o armamento encontrado serão transferidos para as forças de segurança. O incidente não causou feridos", refere a nota de imprensa.
Com o início da guerra em Gaza, há mais de um ano, a violência também aumentou na Cisjordânia ocupada, com o aumento significativo das incursões militares e ataques das forças israelitas a ditarem a morte, em 2024, de mais de 400 palestinianos.
O ano de 2023 foi o mais mortífero desde o fim da Segunda Intifada, em 2005, com mais de 520 mortos nos territórios palestinianos, incluindo Jerusalém Oriental.
Além disso, 34 pessoas foram mortas em 2024 numa série de ataques perpetrados por palestinianos, muitos deles em postos de controlo militares ou perto de colonatos na Cisjordânia ocupada, incluindo 12 agentes uniformizados e 22 civis, nove dos quais colonos.
Acresce a isto que quatro outros soldados foram mortos este ano em ataques militares em Jenin e Tulkarem, no norte da Cisjordânia ocupada, os principais centros da resistência armada palestiniana, onde as forças israelitas mataram em 2024 cerca de 230 palestinianos, muitos deles milicianos.
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