Trump afirma falsamente: "Ninguém foi morto no dia 6 de janeiro"
Antigo presidente deu uma conferência de imprensa m Mar-a-Lago, a sua propriedade no estado da Florida.
© KAMIL KRZACZYNSKI/AFP via Getty Images
Mundo EUA
Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, defendeu, esta quinta-feira, que "ninguém foi morto no dia 6 de janeiro" na invasão ao Capitólio dos Estados Unidos - uma afirmação falsa.
Numa conferência de imprensa em Mar-a-Lago, Florida, Trump voltou a defender os arguidos do assalto ao Capitólio em janeiro de 2021, dizendo que estão a ser tratados com dureza.
A imprensa internacional recorda que cinco pessoas morreram no motim e nas suas consequências, incluindo Ashli Babbitt, uma apoiante de Trump que foi baleada e morta pela polícia, e Brian Sicknick, um agente da polícia que morreu no dia seguinte a lutar contra a multidão.
"Penso que estas pessoas foram muito mal tratadas quando comparadas com outras situações que ocorreram neste país em que muitas pessoas foram mortas", disse Trump.
Na mesma conferência de imprensa, o republicano propôs a realização em setembro de três debates televisivos com a adversária democrata, Kamala Harris, após o abandono da corrida pelo presidente em exercício, Joe Biden.
Leia Também: Trump propõe três debates televisivos com Kamala Harris em setembro
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