"Somos patriotas do PVV. Amamos a nossa nação. Forte e soberana. Resistimos à imigração ilegal. Defendemos a paz e a liberdade. E apoiamos a Ucrânia. Protegemos a nossa herança judaico-cristã. E as nossas famílias. Queremos unir forças no Parlamento Europeu e juntar-nos-emos orgulhosamente aos Patriotas pela Europa", escreveu Wilders numa mensagem na rede social X.
O PVV vai assim juntar os seis lugares que conquistou nas eleições europeias à iniciativa de Orbán, do FPÖ austríaco e da ANO checa para formar um novo grupo no Parlamento Europeu, ao qual o Vox espanhol e o Chega português, de extrema-direita, também anunciaram a sua intenção de aderir.
Com esta nova adesão, os Patriotas pela Europa passam a ter 37 eurodeputados, faltando-lhes um partido de um país da UE para atingir os sete Estados-membros necessários para se tornarem formalmente um grupo.
No entanto, podem absorver mais 43 eurodeputados do grupo Identidade e Democracia, condenado a desaparecer e a ser substituído pela iniciativa de Orbán.
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