A decisão foi anunciada hoje por um administrador da instituição e segue-se a incidentes subsequentes àquela ocupação, em 12 de março.
O inquérito interno realizado nas últimas semanas, que conduziu a 38 audições de estudantes, professores e outros trabalhadores, "permitiu estabelecer a ocorrência de atos e situações contrárias ao regulamento e aos valores de Sciences Po", indicou Jean Bassères, em mensagem divulgada internamente.
Os incidentes ocorreram no quadro de uma "jornada de mobilização universitária europeia pela Palestina".
"Entre os atos conta-se a ocupação do anfiteatro, o controle de uma estudante à entrada, afirmações com caráter discriminatório dirigidas à União dos Estudantes Judeus de França e outras insultuosas para Sciences Po e os seus funcionários e ainda um ato de intimidação de um professor", detalhou.
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