Uma mulher do Texas, nos Estados Unidos, foi condenada a 50 anos de prisão, na semana passada, pelo homicídio da filha de quatro anos do namorado, em 2019.
O pai da menina tinha a guarda exclusiva desta, segundo a Fox News. Contudo, como tinha de trabalhar longe de casa, deixava Jakyzia Alexander muitas vezes ao cuidado de Shawna Hooey, 33, que tinha também cinco filhos de outros relacionamentos.
No dia da sua morte, Shawna levou a menina ao hospital, mas quando esta deu entrada, já estava, de acordo com os médicos, fria. Às autoridades, a norte-americana deu, pelo menos, quatro versões diferentes sobre o que tinha acontecido, inclusive que esta tinha o olho negro porque "tinha batido numa maçaneta da porta".
Além deste hematoma, Jakyzia Alexander tinha outros ferimentos suspeitos. A autópsia acabou por revelar que a menina tinha "sinais de abusos repetidos" alguns curados, outros recentes e que tinha morrido devido a um "traumatismo craniano contuso", na sequência de um "golpe fatal", provocado dois dias antes do falecimento, que lhe terá provocado vómitos e convulsões até morrer.
As autoridades acabaram por investigar o caso e acusar Shawna de assassinato, o que culminou na condenação desta a 50 anos de prisão.
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