Este ministro da extrema-direita criticou as "sanções sem precedentes" que incidem sobre israelitas "cujo único pecado é o de se terem estabelecido na Judeia e na Samaria" e "proteger" o que disse serem terras do seu país, avançou o diário The Times of Israel.
"Não aceitamos isso e vamos lutar com toda a nossa força", disse Smotrich, que se congratulou que, graças à sua "insistência", Washington entregou uma carta em que "reduz drasticamente as sanções impostas e permite aos bancos libertar as contas dos colonos que estavam congeladas".
O presidente dos EUA, Joe Biden, abriu em fevereiro a porta à aplicação de sanções a colonos israelitas por promoverem a violência na Cisjordânia. Em meados de março, Washington divulgou nova ronda de sanções, incluindo indivíduos e, desta vez, entidades israelitas.
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