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Trump está a vender bíblias por 59,99 dólares... para pagar custos legais

O antigo presidente norte-americano divulgou um vídeo na sua rede social Truth Social no qual insta os seguidores a comprarem a "Bíblia 'Deus abençoe os EUA'" inspirada na balada patriótica do cantor country Lee Greenwood.

Trump está a vender bíblias por 59,99 dólares... para pagar custos legais
Notícias ao Minuto

21:50 - 26/03/24 por Notícias ao Minuto

Mundo EUA

O antigo presidente norte-americano, Donald Trump, está a vender bíblias durante a sua campanha para regressar à Casa Branca, para conseguir pagar os seus crescentes gastos legais.

Ao que noticia a Associated Press, Trump, que se tornou o presumível candidato republicano no início deste mês, divulgou um vídeo na sua rede social Truth Social no qual insta os seguidores a comprarem a "Bíblia 'Deus abençoe os EUA'", inspirada na balada patriótica do cantor country Lee Greenwood.

De recordar que Trump tem subido ao palco ao som da música em todos os seus comícios e apareceu ao lado de Greenwood em algumas cerimónias.

"Feliz Páscoa! Vamos fazer a América orar novamente. À medida que a Sexta-feira Santa e a Páscoa se aproximam, peço que comprem um exemplar da Bíblia 'Deus abençoe os EUA'", escreveu Trump, acrescentando um link para um site que vende o livro por 59,99 dólares (cerca de 55 euros).

O esforço ocorre num momento em que Trump enfrenta uma grave crise financeira à medida que os seus custos legais aumentam devido a quatro processos criminais e uma série de acusações civis.

O antigo presidente norte-americano teve um adiamento na segunda-feira, quando um tribunal de apelações em Nova Iorque concordou em suspender a cobrança de 454 milhões de dólares (cerca de 419 milhões de euros) que devia após um julgamento por fraude civil se ele depositasse 175 milhões de dólares (cerca de 162 milhões de euros) em 10 dias.

Além disso, Trump já pagou uma fiança de 92 milhões de dólares (cerca de 85 milhões de euros) com alegações de difamação da escritora E. Jean Carroll, que o acusou de abuso sexual.

Leia Também: Rede social de Trump dispara 54% no início da primeira sessão em bolsa

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