Os pais de uma menina de 7 anos que foi enterrada viva numa praia, acabando por morrer, dizem que os perigos potenciais de cavar um buraco na areia "nunca lhes passara pela cabeça".

Sloan Mattingly estava a brincar com o seu irmão Maddox em Lauderdale-by-the Sea, na Florida, EUA, quando as paredes de um buraco de 2 metros de profundidade que estavam a cavar desabaram sobre eles.

A menina tentou salvar-se agarrando-se ao irmão, que estava preso, mas mantinha a cabeça acima da superfície.

Os irmãos foram retirados e levados ao hospital, mas menina não sobreviveu. Ficou 20 minutos enterrada.

A mãe, Therese, diz que a família não tem "ideia de como aconteceu".

"Somos o tipo de pessoa para quem outros pais ou familiares reviram os olhos, porque somos um pouco superprotetores na maioria das vezes", disse a mulher ao 'Good Morning America', nas primeiras declarações depois da tragédia. 

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"Penso em tudo. Quando vamos à praia pensamos na segurança quanto à água. E isso nunca, jamais passou pela minha cabeça. E claro. Agora, olhando agora, penso 'é claro!' E essa parte é realmente frustrante", afirmou. 

Na chamada para o 112, divulgada pelo Gabinete do Xerife do Condado de Broward, os banhistas podem ser ouvidos a gritar enquanto uma mulher, que diz ser enfermeira, diz à operadora que “há uma menina enterrada na areia”. O pai da menina gritou a pedir ajuda e as pessoas tentaram ajudar. 

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