Num encontro com a imprensa, disse que ainda não tinha tomado uma decisão preliminar, quando questionado sobre um artigo do semanário Der Spiegel, segundo o qual o ministro pretende chegar a uma conclusão até 2025.
Pistorius disse que os modelos estão a ser revistos e que também irá analisar esta questão durante a sua viagem à Suécia, Noruega e Finlândia -- que começa hoje -, embora reconheça que tem uma "certa fraqueza" pelo modelo sueco.
"Depois vou formar uma opinião, vou consultar alguns colegas políticos sobre qual é o caminho certo, qual é o modelo certo, e se será em 2025 ou num ano posterior, veremos", acrescentou.
Salientou que, de qualquer modo, ainda não foi decidido nada porque, como é sabido, disse, precisa de maiorias para o fazer.
"São discussões que estamos apenas a começar a levantar, mas que temos de realizar, disso estou convencido", disse.
O Der Spiegel noticiou hoje que, de acordo com um documento interno a que teve acesso, "o ministro tenciona tomar uma decisão sobre o serviço militar obrigatório antes do final da presente legislatura".
Assim, de acordo com o semanário, Pistorius deu instruções ao seu ministério para apresentar até 01 de abril "opções para um modelo de serviço militar que, de acordo com a ameaça, seja escalável a curto prazo e contribua para a resiliência da nação como um todo".
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