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Milhares manifestam-se a favor da Palestina em várias cidades dos EUA

Milhares de pessoas manifestaram-se no sábado em várias cidades dos Estados Unidos da América a favor da Palestina e para exigirem mudanças na política externa do seu país, depois da morte 115 habitantes de Gaza num ataque israelita.

Notícias ao Minuto

00:11 - 03/03/24 por Lusa

Mundo Israel

O maior protesto ocorreu em Nova Iorque, onde, apesar da chuva, milhares de pessoas reuniram-se na praça central do Washington Square Park e depois caminharam pela Sexta Avenida, entre outras ruas.

"Levante-se o cerco a Gaza agora", publicou o Movimento da Juventude Palestina na sua conta X, juntamente com uma foto da icónica praça de Nova Iorque vista de cima. Uma imagem na qual era possível ver como o local estava cheio de manifestantes e guarda-chuvas.

Outros protestos também ocorreram na capital dos EUA. Neste caso, os manifestantes pró-Palestina reuniram-se em frente à Embaixada de Israel.

Gritando "Palestina Livre", os manifestantes uniram-se também em Washington D.C. para agitar uma gigantesca bandeira da Palestina, enquanto em Chicago tocaram tambores improvisados ??com baldes e paus.

Este tipo de protestos, em que predominam os jovens, tentam pressionar o Presidente, Joe Biden, em pleno ano eleitoral, a mudar a sua política externa.

Mais de 30.200 pessoas foram mortas desde o início da ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza, lançada na sequência dos ataques do Hamas a Israel, em 07 de outubro de 2023.

Pelo menos 115 foram mortas na quinta-feira durante uma distribuição de alimentos na cidade.

Esta semana, o Governo dos Estados Unidos anunciou o envio de 53 milhões de dólares (cerca de 48 milhões de euros) de ajuda humanitária à Faixa de Gaza e à Cisjordânia através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional.

Hoje, os Estados Unidos intensificaram a prestação de ajuda humanitária em Gaza, distribuindo aproximadamente 38.000 refeições, para ajudar a combater a fome, que atinge mais de 2 milhões de pessoas.

Leia Também: Israel concordou com cessar-fogo, decisão cabe agora ao Hamas, dizem EUA

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