A Câmara de Sevilha enviou uma proposta ao governo espanhol para vedar o acesso à icónica Praça de Espanha, passando a cobrar uma entrada a quem queira visitar o espaço.
Os residentes na cidade e na província homónima, bem como aqueles que lá tenham nascido, ficam, no entanto, isentos de pagar esta taxa.
Segundo o diário ABC, o dinheiro deverá depois ser utilizado para melhorar a conservação e a segurança do local, bem como para criar uma escola de artesanato para assegurar a sua manutenção.
Fala-se numa taxa "não dissuasora", apoiada "num estudo comparativo", que teria "uma grande aceitação e uma significativa capacidade de geração de rendimento", diz a autarquia.
As receitas serão distribuídas entre o executivo e a Câmara Municipal em 25% e 75%, respetivamente. No espaço existem escritórios e serviços administrativos que os cidadãos utilizam, mas a autarquia assegurou que o acesso não ficará interdito.
O autarca, José Luis Sanz, fez o anúncio nas redes sociais, partilhando imagens ilustrativas do projeto.
Estamos proyectando cerrar la plaza de España y cobrar a los turistas para financiar su conservación y garantizar su seguridad. Además, crearemos una escuela taller de artesanía.
— José Luis Sanz (@jlsanzalcalde) February 25, 2024
Por su puesto, el monumento seguirá siendo de libre acceso y gratis para todos los sevillanos. pic.twitter.com/p0ly27otT8
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