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Autoridades afastam danos ambientais em derrame na bacia do Rovuma

O Instituto Nacional de Petróleo (INP) de Moçambique afastou a existência de danos ambientais em resultado do derrame de lama oleosa, durante operações de pesquisa de gás e petróleo na bacia do Rovuma pela multinacional norte-americana Anadarko.

Autoridades afastam danos ambientais em derrame na bacia do Rovuma

© Lusa

Lusa
09/07/2014 15:30 ‧ há 11 anos por Lusa

Citado hoje pela imprensa moçambicana, Arsénio Mabote, presidente do conselho de administração da INP, entidade moçambicana de fiscalização das atividades prospeção de gás e petróleo, disse que se trata de lama com óleo sintético e, por ser mais densa do que a água do mar, decompõe-se com rapidez, não havendo riscos de danificar o ecossistema.

O derrame, que continha sólidos de barite, cloretos, cálcio, monóxido de carbono e dióxido de carbono, aconteceu no dia 10 de maio, quando cerca de 30 mil litros de lama oleosa foram derramados acidentalmente ao largo da bacia do Rovuma, norte de Moçambique, a partir da plataforma do navio de prospeção Belford Dolfhin.

"Estamos a falar de 30 metros cúbicos. Em termos de quantidade derramada nesta indústria, este volume constitui uma quantidade normal, porquanto não tem um impacto negativo no meio marinho", assegurou Mabote.

A Bacia do Rovuma tem sido palco de descoberta de grandes reservas de gás, estando em curso pesquisas orientadas para a descoberta de petróleo.

 

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