A Faixa de Gaza continua a ser palco de intensos combates e os receios aumentam com o Exército israelita a aumentar a pressão nas zonas sul do pequeno enclave, para onde se deslocou grande parte da população civil para se proteger.
Os últimos dias ficaram também marcados pelo veto dos Estados Unidos, no Conselho de Segurança da ONU, a uma resolução que propunha um cessar-fogo.
Esta posição valeu inúmeras críticas ao país, numa altura em que os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza já provocaram pelo menos 17.700 mortos e mais de 48.700 feridos.