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Mia foi raptada pelo Hamas e a sua cadela esteve sempre ao seu lado

Mia foi raptada juntamente com a sua mãe e tios durante uma visita a familiares no kibutz de Nir Yitzhak. A sua cadela, Bella, esteve sempre consigo.

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Notícias ao Minuto
06/12/2023 12:48 ‧ há 1 ano por Notícias ao Minuto

Mia Leimberg, uma adolescente de 17 anos, esteve em cativeiro durante quase dois meses na Faixa de Gaza. Foi raptada no dia do ataque do grupo islamita Hamas a Israel, a 7 de outubro, e libertada durante o acordo de cessar-fogo da semana passada. A sua cadela, Bella, esteve sempre consigo.

De acordo com a agência de notícias Reuters, Mia foi raptada juntamente com a sua mãe e tios durante uma visita a familiares no kibutz de Nir Yitzhak.

A mãe e a tia foram também libertadas como parte da troca por prisioneiros palestinianos, mas o tio e o namorado da tia ficaram ainda em Gaza. 

Em declarações à Reuters, a jovem contou que a cadela foi "uma grande ajuda" durante o período em que esteve em cativeiro. "Ela foi uma grande ajuda para mim. Manteve-me ocupada. Foi um apoio moral", afirmou, acrescentando que viveu uma experiência difícil que irá "demorar a ser absorvida". 

"Quando estávamos lá, tivemos de a alimentar com as nossas sobras. Sim, estou a falar de ti, Bella", disse Mia, enquanto olhava para a pequena cadela de raça Shih Tzu.

"E tivemos de garantir que ela não corria à solta onde estávamos. Tivemos de a manter quieta para que ela não explorasse e incomodasse ninguém lá", acrescentou.

"Felizmente para mim, Bella é diferente de todos os outros cães que conheço. É bastante quieta, a menos que esteja a brincar ou chateada", disse ainda, frisando que "se eles [Hamas] a considerassem um incómodo, acho que não teriam me deixado ficar com ela, com toda a honestidade".

Recorde-se que, em represália pelo ataque de 7 de outubro, o exército israelita lançou bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza, interrompidos durante a semana de tréguas, que mataram mais de 16 mil pessoas, segundo o Hamas.

Leia Também: ONU nega estar a ignorar alegada violência sexual cometida pelo Hamas

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