Um menino de dois anos morreu, sexta-feira, com uma overdose de fentanil. O seu pai, de 27 anos, está a ser acusado da morte da criança.
Pelas 20h30 de sexta-feira, a polícia de Phoenix, nos EUA, foi chamada ao Banner University Medical Center depois ter sido admitida uma criança com dificuldades respiratórias.
Quando chegaram ao hospital, os agentes depararam-se com uma carrinha Chevrolet parada à porta do hospital e com a porta aberta. No seu interior, a polícia viu uma agulha usada e comprimidos azuis/verdes que se acreditou serem comprimidos de fentanil sintético.
O menino acabou por morrer e o seu pai foi detido. Durante uma entrevista com Oswaldo Lozano, este admitiu que era viciado em consumo de drogas e que consumia fentanil múltiplas vezes ao dia.
Naquele dia, o homem estava responsável por tomar conta do filho, quando adormeceu no sofá. Quando acordou, deparou-se que o filho desmaiado no chão, com comprimidos a seu lado.
Uma investigação permitiu perceber que antes de procurar ajuda médica, Oswaldo tentou reavivar o filho injetando-lhe Narcan, ligou à sua empresa para lhes dar conta de que não iria trabalhar e só depois ligou finalmente para o 911 (o equivalente ao 112) para saber para que o hospital o deveria levar.
Lozano foi registado na cadeia do condado de Maricopa sob várias acusações, incluindo homicídio por negligência, abuso de menores e posse de droga.
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