"A mobilização total na Ucrânia, o fornecimento de armas ocidentais e a introdução de reservas estratégicas na batalha pelo comando ucraniano não alteraram a situação no campo de batalha", disse Shoigu, que sublinhou que estas "ações desesperadas" apenas aumentaram as baixas do lado ucraniano.
Shoigu elogiou as capacidades das tropas russas, que estão a agir "de forma competente e decisiva" para infligir danos ao lado ucraniano, que perdeu 16.000 armas, segundo a agência noticiosa russa TASS.
"Continuaremos a conduzir uma defesa ativa e a aumentar o potencial de combate das forças armadas", acrescentou Shoigu, acrescentando que a Rússia está a construir um total de sete campos de treino em território ucraniano ocupado, dois dos quais já estão prontos para serem utilizados.
Finalmente, o responsável russo da Defesa disse que está prevista mais formação do pessoal militar para 2024, de modo a completar as tarefas da "operação militar especial", o eufemismo de Moscovo para a invasão russa da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.
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