Casal Biden lamenta morte de Rosalynn Carter. "Uma grande americana"
A antiga primeira-dama, esposa de Jimmy Carter, morreu no domingo aos 96 anos.

© Nikki Kahn/The Washington Post via Getty Images

Mundo Estados Unidos
O casal Biden reagiu durante a noite à morte de Rosalynn Carter, que viveu na Casa Branca entre 1977 e 1981 como primeira-dama, considerando a esposa do presidente Jimmy Carter como uma "inspiração" e uma voz importante para os direitos das mulheres.
Num comunicado publicado no site da presidência norte-americana, Joe Biden e Jill Biden afirmaram que "ao longo da sua vida incrível, como primeira-dama da Geórgia e primeira-dama dos EUA, Rosalynn [Carter] fez muito para abordar as muitas necessidades da sociedade", tendo sido uma "campeã pela igualdade de direitos e oportunidades para mulheres e raparigas; uma defensora de saúde e bem-estar mental para qualquer pessoa; e uma apoiante dos frequentemente subvalorizados cuidadores de crianças, entes queridos envelhecidos e pessoas com mobilidade reduzida".
Tanto o presidente norte-americano como a atual primeira dama mostraram-se "felizes" por conhecerem Rosalynn, sublinhando ainda o seu otimismo e a sua fé.
"Em nome de uma nação agradecida, enviámos o nosso amor ao presidente Carter, a toda a família Carter, e às incontáveis pessoas pela nação e pelo mundo cujas vidas estão melhores, mais preenchidas e mais brilhantes graças ao legado e vida de Rosalynn Carter", afirmaram ainda Joe e Jill Biden, cuja amizade com o casal Carter se prolonga há várias décadas.
Joe Biden was one of first national leaders to endorse the little-known Jimmy Carter for President in 1976, which started a long friendship: pic.twitter.com/7fzDv8p40G
— Michael Beschloss (@BeschlossDC) November 19, 2023
Rosalynn Carter morreu no domingo aos 96 anos, poucos dias depois de o Carter Center ter anunciado que esta tinha começado a receber cuidados paliativos na sua casa em Plains, no estado da Geórgia. A notícia surge depois de, em fevereiro, também o marido e ex-presidente Jimmy Carter ter passado a receber cuidados paliativos domiciliários.
Jimmy Carter foi presidente dos Estados Unidos entre 1977 e 1981 e, durante esse período, Rosalynn tornou-se numa voz importantíssima para a promoção de campanhas de saúde mental quando o assunto ainda não era tão conhecido. Como primeira-dama, presidiu a várias comissões sobre saúde mental, com o objetivo de mudar a atitude do governo relativamente a pessoas com deficiências físicas ou mentais.
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