Fim de acompanhamento
Márcia Guímaro Rodrigues | há 1 mês
Boa noite. Terminamos por agora o nosso acompanhamento AO MINUTO sobre os principais acontecimentos relacionados com a guerra na Ucrânia. Voltaremos amanhã com todas as notícias sobre o conflito no leste da Europa.
Ucrânia está a "aumentar a produção interna" de armas
Márcia Guímaro Rodrigues | há 1 mês
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, afirmou, este domingo, que o país está a "aumentar a produção interna" de armas e frisou que a "agressão russa fracassará".
"A Rússia comete um erro se pensa que pode ‘esperar’ pela ajuda militar à Ucrânia. A Ucrânia só se tornará mais forte e a agressão russa fracassará. Não estamos apenas a levar armas para a Ucrânia. Estamos a aumentar a produção interna e a coprodução com parceiros da NATO e de outros países", escreveu na rede social X (antigo Twitter).
Data de adesão de Kyiv à UE? Borrell pede para se evitarem especulações
Lusa | há 1 mês
O alto representante para a Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, pediu hoje que se evitem especulações sobre prazos para a entrada da Ucrânia e de outros países candidatos à União Europeia (UE).
"Acredito que não devemos insistir na especulação com datas", disse Borrell, que está de visita a Kiev, quando questionado sobre os horizontes traçados pela nova embaixadora da UE na Ucrânia, Katarina Mathernova, que falou de 2030 como um prazo realista para a integração do país.
O horizonte traçado por Mathernova após a entrega das suas credenciais ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, coincide com o prazo definido pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, mas é muito diferente dos prazos indicados por vários dirigentes em Kiev, que preveem que o país estará pronto para a adesão dentro de dois anos.
Borrell lembrou que o processo de adesão é "um processo baseado nos méritos" de cada um dos 10 países que atualmente têm o estatuto de candidatos.
O chefe da diplomacia europeia defendeu que tudo depende "de as condições estarem reunidas ou não".
"Não sei quantos anos serão, mas o que sei é que do lado europeu há vontade de o fazer o mais rapidamente possível", acrescentou Borrell, que lembrou que "a Ucrânia está muito determinada" neste objetivo.
Envio de tropas britânicas para a Ucrânia? "Não será para o aqui e agora"
Márcia Guímaro Rodrigues | há 1 mês
O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, esclareceu, este domingo, que o envio de tropas britânicas para treinar militares na Ucrânia não será "agora". O esclarecimento surgiu após o ministro da Defesa, Grant Shapps, ter admitido a possibilidade de "aproximar o treino" e levá-lo "para a Ucrânia".
"O que o ministro da Defesa estava a dizer era que talvez seja possível, um dia, no futuro, fazermos algum treino na Ucrânia", disse Sunak aos jornalistas, em Manchester, citado pela agência de notícias Reuters.
"Mas isso é algo para o longo prazo, não para o aqui e agora. Não há soldados britânicos a serem enviados para combater no atual conflito", frisou.
O esclarecimento de Rishi Sunak surgiu após o ministro da Defesa, Grant Shapps, ter admitido a possibilidade de "aproximar o treino" e levá-lo "para a Ucrânia".
Notícias ao Minuto | 19:57 - 01/10/2023
Biden promete que EUA não abandonam Ucrânia na resistência à invasão
Lusa | há 1 mês
O presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu hoje que os Estados Unidos não vão abandonar a Ucrânia no seu esforço de resistência contra a invasão russa.
"Quero dizer aos nossos aliados, ao povo americano e ao povo da Ucrânia, que podem contar com o nosso apoio. Não abandonaremos a Ucrânia", garantiu o Presidente norte-americano durante um discurso televisionado.
As declarações de Joe Biden acontecem depois de a Ucrânia ter anunciado hoje que está a analisar com a Casa Branca a situação criada pelo Congresso norte-americano que, para evitar a paralisação do Governo, aprovou uma lei de financiamento temporário que não inclui novas ajudas a Kiev.
Diplomacia da UE reafirma ajuda incondicional à Ucrânia
Lusa | há 1 mês
O alto representante para a política externa da União Europeia, Josep Borrell, reafirmou hoje em Kyiv o compromisso de Bruxelas em continuar a ajudar a Ucrânia independentemente do progresso da contraofensiva.
"O nosso apoio à Ucrânia não depende de como decorrer a guerra nos próximos dias ou semanas", disse Borrell numa conferência de imprensa na capital ucraniana, na qual elogiou a coragem dos soldados ucranianos na sua contraofensiva.
"Este é um apoio permanente e estrutural, porque enfrentamos uma ameaça existencial para a Europa", acrescentou o chefe da diplomacia europeia.
Borrell lembrou que a União Europeia (UE) orçamentou um total de 80 mil milhões de euros em ajuda financeira, humanitária e de defesa, 25 mil milhões dos quais foram atribuídos a material militar.
O alto representante para a política externa da União Europeia, Josep Borrell, reafirmou hoje em Kiev o compromisso de Bruxelas em continuar a ajudar a Ucrânia independentemente do progresso da contraofensiva.
Lusa | 19:26 - 01/10/2023
Russos prestam homenagem a Prigozhin 40 dias após a sua morte
Márcia Guímaro Rodrigues | há 1 mês
Dezenas de pessoas reuniram-se, este domingo, em várias cidades da Rússia para assinalar os 40 dias desde a morte do líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin. Na tradição da Igreja Ortodoxa, acredita-se que a alma de um falecido faz a sua viagem final para o céu ou para o inferno no 40.º dia após a morte.
Veja as imagens.
Von der Leyen assinala Dia dos Defensores da Ucrânia e garante apoio
Márcia Guímaro Rodrigues | há 2 meses
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, assinalou o Dia dos Defensores da Ucrânia, que se celebra este domingo, dia 1 de outubro, e garantiu que "os seus aliados continuarão a manter-se firmes".
"No Dia dos Defensores da Ucrânia, presto homenagem aos que lutam tenazmente pelo futuro da sua nação - e aos que fizeram o derradeiro sacrifício por ela. A Ucrânia prevalecerá", escreveu na rede social X (antigo Twitter).
"Porque os seus defensores não renunciarão à sua luta pela liberdade. Porque os seus aliados continuarão a manter-se firmes", acrescentou.
Kyiv garante estar a trabalhar com EUA para assegurar financiamento
Lusa | há 2 meses
O governo ucraniano anunciou hoje estar a trabalhar com os Estados Unidos para garantir que o orçamento norte-americano inclui novos fundos para apoiar Kyiv.
"O governo ucraniano está a trabalhar ativamente com os seus parceiros americanos para garantir que a nova decisão sobre o orçamento dos EUA, a ser tomada nos próximos 45 dias, incluirá novos fundos para ajudar a Ucrânia", anunciou o porta-voz do ministério ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Oleg Nikolenko.
Desde fevereiro de 2022, os EUA disponibilizaram cerca de 110.000 milhões de dólares (aproximadamente 104.000 milhões de euros) à Ucrânia.
Vencedor eleitoral na Eslováquia promete mediar fim da guerra na Ucrânia
Lusa | há 2 meses
Após a vitória do seu partido Smer (pró-russo) nas eleições legislativas de sábado na Eslováquia, Robert Fico prometeu que irá propor a abertura imediata de negociações com Moscovo para pôr fim à guerra na Ucrânia.
Após a vitória do seu partido Smer (pró-russo) nas eleições legislativas de sábado na Eslováquia, Robert Fico prometeu que irá propor a abertura imediata de negociações com Moscovo para pôr fim à guerra na Ucrânia.
Lusa | 14:54 - 01/10/2023
Rússia convoca 130.000 cidadãos para serviço militar obrigatório
Lusa | há 1 mês
A Rússia iniciou hoje a segunda convocatória para o serviço militar obrigatório, na qual pretende recrutar 130 mil cidadãos entre os 18 e 27 anos e que inclui as regiões ucranianas anexadas de Kherson, Zaporíjia, Donetsk e Lugansk.
Apar do inicio da segunda campanha de recrutamento deste ano, que decorre até 31 de dezembro, entrou em vigor uma lei que aumenta para 30.000 rublos (um pouco mais de 300 dólares) a multa por não comparecer nos serviços de alistamento.
Leia mais aqui.
Finlândia espera que Turquia viabilize adesão da Suécia à NATO este mês
Lusa | há 2 meses
A Finlândia espera que a Turquia viabilize a adesão da Suécia à NATO já este mês, disse à Lusa a ministra dos Negócios Estrangeiros finlandesa, que sublinhou que a entrada de Helsínquia na organização não foi "contra ninguém".
A Finlândia espera que a Turquia viabilize a adesão da Suécia à NATO já este mês, disse à Lusa a ministra dos Negócios Estrangeiros finlandesa, que sublinhou que a entrada de Helsínquia na organização não foi "contra ninguém".
Lusa | 13:00 - 01/10/2023
Ninguém é capaz de "apagar" a resiliência do povo ucraniano
Lusa | há 1 mês
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje, a propósito da celebração do Dia dos Defensores, que ninguém é capaz de "apagar" a resiliência do povo ucraniano.
"Os tempos difíceis tornam-nos fortes. E os fortes ficam mais perto dos tempos de vitória. Passo a passo. Hoje, amanhã, todos os dias, todos os minutos. Nem de forma planeada, nem por acaso, ninguém pode ou é capaz de apagar a nossa resiliência, resistência, força e coragem", disse Zelensky.
O chefe de Estado ucraniano falava numa mensagem de vídeo gravada a partir da Porta Dourada de Kyiv.
"Não há prazo de validade, meta ou ponto final após o qual deixaremos de resistir e lutar, exceto uma coisa: a nossa vitória. A cada dia, aproximando-nos mais [da vitória], dizemos: Lutaremos o que for preciso", exclamou.
"Estávamos a fazê-lo nos primeiros minutos do dia 24 de fevereiro, estamos a fazê-lo durante estes 585 dias e vamos continuar a fazê-lo", acrescentou.
Ucrânia abateu 16 dos 30 'drones' lançados pela Rússia desde ontem
Lusa | há 2 meses
As Forças de Defesa Aérea ucranianas abateram 16 dos 30 'drones' iranianos Shahed lançados pela Rússia durante a noite de sábado e hoje, anunciou a Força Aérea ucraniana num comunicado.
As Forças de Defesa Aérea ucranianas abateram 16 dos 30 'drones' iranianos Shahed lançados pela Rússia durante a noite de sábado e hoje, anunciou a Força Aérea ucraniana num comunicado.
Lusa | 12:57 - 01/10/2023
"Idiotas". Medvedev ameaça Reino Unido e Alemanha após novas declarações
Carmen Guilherme | há 1 mês
Depois de o Reino Unido revelar que está a planear transferir um programa de treinos liderado pelo país para a Ucrânia, ao invés de o fazer em território britânico, o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, já reagiu, defendendo que esta ação tornaria os militares britânicos em "alvos legais". Medvedev deixou ainda ameaças à Alemanha.
Numa publicação divulgada no Telegram, o antigo chefe de Estado russo começou por comentar, diretamente, as mais recentes declarações do ministro da Defesa britânico, Grant Shapps, que assumiu o cargo em agosto.
"O número de líderes idiotas nos países da NATO está a crescer", começou por dizer.
"Um cretino recém-formado - o ministro da Defesa britânico - decidiu transferir os cursos de treino em inglês para soldados ucranianos para o próprio território da Ucrânia", afirmou.
"Ou seja, transformar os seus instrutores em alvos legais das nossas Forças Armadas. Sabendo muito bem que serão destruídos impiedosamente. E já não como mercenários, mas precisamente como especialistas britânicos da NATO", atirou.
Na mesma publicação, Medvedev criticou ainda a presidente do Comité de Defesa do Bundestag, o parlamento alemão, Marie-Agnes Strack-Zimmermann, que no sábado disse acreditar que a Ucrânia tem o direito de usar mísseis de longo alcance para atacar alvos em território russo.
"Outra tola - a chefe do Comité de Defesa alemão com um sobrenome impronunciável", afirmou. "Dizem que isso [o uso de mísseis pela Ucrânia] está de acordo com o direito internacional. Bem, neste caso, os ataques às fábricas alemãs onde estes mísseis são fabricados serão totalmente consistentes com o direito internacional", ameaçou.
"Estes idiotas estão ativamente a empurrar-nos para uma terceira guerra mundial", completou.
Seul promete dar "resposta firme" se Coreia do Norte se aliar à Rússia
Lusa | há 2 meses
A Coreia do Sul promete dar uma "resposta firme" caso a Coreia do Norte e a Rússia entrem num acordo de defesa e armamento, afirmou à Agência Lusa o ministro da Reunificação, Kim Yung Ho.
A Coreia do Sul promete dar uma "resposta firme" caso a Coreia do Norte e a Rússia entrem num acordo de defesa e armamento, afirmou à Agência Lusa o ministro da Reunificação, Kim Yung Ho.
Lusa | 09:28 - 01/10/2023
Rússia a preparar-se "para vários anos de combates", mostram documentos
Carmen Guilherme | há 1 mês
Documentos russos, que mostram um aumento nas despesas militares em 2024, sugerem que Moscovo se está a preparar para "vários anos de combate na Ucrânia", segundo o Ministério da Defesa do Reino Unido.
Na sua mais recente atualização sobre a guerra na Ucrânia, divulgada na rede social X (antigo Twitter), os serviços de inteligência militar britânicos referem que documentos do Ministério das Finanças da Rússia, alegadamente vazados, sugerem que os gastos do país com Defesa "devem aumentar para cerca de 30% do total da despesa pública em 2024".
"Os detalhes completos sobre os gastos russos com a Defesa são sempre confidenciais, mas estes números sugerem que a Rússia está a preparar-se para vários anos de combates na Ucrânia", indica a tutela britânica.
Estes dados, notam, seguem-se aos comentários públicos do ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, na passada quarta-feira, nos quais sugeriu que "estava preparado para que o conflito continuasse em 2025".
Putin felicita Xi Jinping no Dia Nacional da China
Carmen Guilherme | há 1 mês
O presidente russo, Vladimir Putin, felicitou o seu homólogo chinês, Xi Jinping, no Dia Nacional da China, que se comemora este domingo e que assinala a implantação da República Popular da China.
Numa mensagem citada pela agência estatal russa TASS, Putin considerou que, sob a liderança de Xi Jinping, "a China está a avançar com confiança no caminho do desenvolvimento socioeconómico, científico e tecnológico, fortalecendo as suas posições na arena global e participando ativamente na resolução das questões mais importantes nas agendas regionais e globais".
"As relações entre a Rússia e a China estão a desenvolver-se no espírito de parceria abrangente e cooperação estratégica", disse Putin, que desejou ao seu homólogo chinês "boa saúde, bem-estar e todo o sucesso e felicidade", bem como "prosperidade aos cidadãos da República Popular da China".
"Em nenhuma circunstância podemos permitir" interrupção do apoio a Kyiv
Notícias ao Minuto/Lusa | há 2 meses
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apelou ao Congresso para continuar a ajudar a Ucrânia, depois de este apoio ter sido deixado de fora do acordo que evitou a paralisação do governo dos EUA no sábado.
"Em nenhuma circunstância podemos permitir que o apoio norte-americano à Ucrânia seja interrompido", disse Biden após assinar uma medida de financiamento de emergência, evitando à última hora a paralisação do governo durante 45 dias.
O chefe de Estado apelou ao líder da maioria Republicana na câmara baixa do parlamento, Kevin McCarthy, que "mantenha o seu compromisso com o povo da Ucrânia e garanta a aprovação do apoio necessário para ajudar a Ucrânia neste momento crítico".
O Congresso irá debater um outro projeto de lei que concede 24 mil milhões de dólares (22,7 mil milhões de euros) em ajuda militar e humanitária à Ucrânia, que Biden queria ver incluído no orçamento.
Uma votação poderá ocorrer no início da próxima semana, segundo a imprensa norte-americana.
Os conservadores mais radicais, como Matt Gaetz, opuseram-se fortemente à inclusão da ajuda à Ucrânia no acordo, apesar do apoio dos republicanos moderados, incluindo McCarthy.
Ex-primeiro-ministro populista pró-russo vence legislativas na Eslováquia
Lusa | há 2 meses
O partido populista Direção-social Democracia (Smer-SSD), do antigo primeiro-ministro Robert Fico, que se opõe à ajuda à Ucrânia, venceu as eleições legislativas na Eslováquia, de acordo com resultados definitivos, divulgados esta madrugada.
O partido populista Direção-social Democracia (Smer-SSD), do antigo primeiro-ministro Robert Fico, que se opõe à ajuda à Ucrânia, venceu as eleições legislativas na Eslováquia, de acordo com resultados definitivos, divulgados esta madrugada.
Lusa | 06:25 - 01/10/2023
Para recordar...
Carmen Guilherme | há 2 meses
Início de cobertura
Carmen Guilherme | há 2 meses
Bom dia. Iniciamos mais uma cobertura AO MINUTO sobre a guerra na Ucrânia. Poderá recordar o registo anterior na ligação abaixo:
Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia.
Notícias ao Minuto | 07:45 - 30/09/2023
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