Médicos de um hospital de Ohio, nos Estados Unidos, são acusados de colocar uma paciente morta numa pose para parecer "falsamente viva" ao ser vista pela família. A mulher tinha morrido num procedimento, duas horas antes, segundo um processo, citado pelo New York Post.
Tudo indica que a mulher, de 65 anos, que não foi identificada, se encontrava de "boa saúde" quando deu entrada no Adena Health System, na cidade de Chillicoth, para realizar um cateterismo cardíaco de rotina.
A família fala em discrepância entre os registos hospitalares e a certidão de óbito relativamente à hora da morte. Os registos médicos apontam que a morte ocorreu pelas 13h00, enquanto a certidão de óbito indica 15h05, o momento em que a família foi chamada e instada a retirá-la do aparelho de suporte vital.
A família quer saber a verdade e diz que a vítima foi apoiada de forma a parecer "falsamente viva", quanto já tinha sido declarada morta nos registos hospitalares.
A mulher foi submetida ao procedimento pelo cardiologista Jarrod Betz, que já foi acusado por dezenas de pessoas de falsificar as suas qualificações.
A família já pediu uma autópsia independente.
Leia Também: "Vemo-nos lá". Homem despede-se da esposa após 73 anos de casamento