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Grupo leal à Al-Qaida diz que matou mais de 100 pessoas num mês no Sahel

O Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (Jnim, em árabe), leal à Al-Qaida, reivindicou hoje a autoria de diferentes operações terroristas em várias áreas onde atua no Sahel, em que matou 110 pessoas num mês.

Grupo leal à Al-Qaida diz que matou mais de 100 pessoas num mês no Sahel
Notícias ao Minuto

13:45 - 10/07/23 por Lusa

Mundo Al-Qaida

De acordo com um relatório publicado através da sua rede de comunicação 'Az-Zallaqa', o grupo afirma que nas suas operações entre 21 de maio e 18 de junho deste ano, além das mais de uma centena de mortes, destruiu 28 veículos e 11 pessoas ficaram feridas.

O grupo terrorista afirma ter roubado 111 armas de fogo diferentes, oito pistolas, cinco veículos, 128 motocicletas e um drone (veículo aéreo não tripulado).

Criado em 2017 após a fusão de três grupos extremistas de cariz islâmico, o Jnim realizou ataques em pelo menos oito países da região, embora as suas ações visem maioritariamente o Mali, o Níger e o Burkina Faso.

O grupo mantém uma luta com outros grupos extremistas pelo controlo da região do Sahel.

Leia Também: ONU alerta para crescimento da ameaça terrorista no Afeganistão

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