De acordo com um relatório publicado através da sua rede de comunicação 'Az-Zallaqa', o grupo afirma que nas suas operações entre 21 de maio e 18 de junho deste ano, além das mais de uma centena de mortes, destruiu 28 veículos e 11 pessoas ficaram feridas.
O grupo terrorista afirma ter roubado 111 armas de fogo diferentes, oito pistolas, cinco veículos, 128 motocicletas e um drone (veículo aéreo não tripulado).
Criado em 2017 após a fusão de três grupos extremistas de cariz islâmico, o Jnim realizou ataques em pelo menos oito países da região, embora as suas ações visem maioritariamente o Mali, o Níger e o Burkina Faso.
O grupo mantém uma luta com outros grupos extremistas pelo controlo da região do Sahel.
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