Biden vai lutar após Supremo rejeitar perdão das dívidas estudantis

O presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou hoje que "a luta não acabou", depois de o Supremo Tribunal ter rejeitado o seu plano para perdoar milhares de milhões de dólares em dívidas de empréstimos estudantis.

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© Julia Nikhinson/CNP/Bloomberg via Getty Images

Lusa
30/06/2023 20:42 ‧ 30/06/2023 por Lusa

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Biden também criticou os Republicanos a propósito desta questão e declarou que terá mais a dizer sobre a matéria quando falar à nação, ainda hoje.

O chefe de Estado Democrata tinha proposto um plano de 400 mil milhões de dólares para perdoar ou reduzir as dívidas federais dos empréstimos a milhões de estudantes universitários.

A decisão, tomada por seis votos contra e três a favor do plano presidencial, com os juízes conservadores em maioria, indicou que o Governo Biden ultrapassou os limites da sua autoridade com esta proposta e deixa os devedores na contingência de retomarem os pagamentos dos empréstimos contraídos no outono.

Biden declarou-se também hoje "muito preocupado" com o risco acrescido de discriminação das pessoas LGBT+ (lésbicas, 'gays', bissexuais, transgénero e outras), depois de ser conhecida outra decisão do Supremo, dando razão a uma criadora de 'sites' da Internet que se recusou a fazer um para casamentos 'gay'.

"Nos Estados Unidos, ninguém deve ser discriminado em função de quem é ou de quem ama", sustentou o Presidente, num comunicado.

Leia Também: Fim da discriminação em universidades? Biden "discorda fortemente"

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