Os Recordes Mundiais do Guinness (GWR, Guinness World Recordes, na sigla em inglês), publicaram, esta segunda-feira, a história de Robert Fedrock, um homem que conseguiu descobrir a maior hera venenosa do mundo.
De acordo com o que escrevem os responsáveis, tudo começou há "alguns anos" quando o homem estava no bosque em Paris, no estado norte-americano de Ontário e se deparou com a planta, que captou a sua atenção.
"Demorei um bocado a perceber que tipo de planta era porque as folhas começam a 10 pés [cerca de três metros] do chão, e as raízes aéreas estavam tão emaranhadas que eu não reconheci que era uma era venenosa de imediato", confessou o homem, em declarações à organização, que lhe atribuiu o prémio em março deste ano, com a planta a medir já 20,75 metros.
Fedrock acabou por se aproximar e teve a confirmação - não pela observação apenas mas, sobretudo, pela comichão - e efeitos na pele - que estas plantas provocam.
"Esperava conseguir evitar isso, mas alguns perigos são inevitáveis e valeu a pena", contou.
À organização dos GWR, contou ainda que foi um amigo que sugeriu que este se candidatasse, acabando mesmo a hera que tem na sua propriedade por ganhar o título de maior do mundo - o mesmo tamanho de dois autocarros escolares, de acordo com a comparação da organização.
"Achei que era a coisa mais fixe do mundo. Estou fascinado pela natureza e estou sempre à procura de coisas interessantes no mato; é um bom destino para as minhas caminhadas, mas, neste caso, a caminhada encontrou a coisa interessante", brincou.
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