Durante um encontro com a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, na Sala Oval, o Presidente dos Estados Unidos foi questionado pela agência France-Presse (AFP) sobre as hipóteses de sucesso da contraofensiva planeada pela Ucrânia.
Joe Biden respondeu levantando silenciosamente a mão e cruzando os dedos indicador e médio.
A vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, disse hoje que a Ucrânia lançou uma "operação defensiva" que "inclui ações contraofensivas", sem especificar se foi a ampla contraofensiva preparada desde há meses por Kiev.
A guerra desencadeada pela invasão russa da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a pior crise de segurança desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Desconhece-se o número de baixas civis e militares no conflito, mas diversas fontes, incluindo as Nações Unidas, têm admitido que será muito elevado.
A Ucrânia tem contado com o apoio dos aliados ocidentais no fornecimento de armamento, aliados esses que também impuseram sanções contra os interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra no território ucraniano.
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