Explosões, ataques aéreos, mortos e feridos. Destes elementos continua a ser feita a realidade de quem vive na zona oriental da Ucrânia, especialmente desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022. Também a capital Kyiv, ainda assim, tem sido palco de batalhas, num conflito que vai já longo.
Neste momento, tanto a Ucrânia como os seus aliados apontam para uma contraofensiva no futuro próximo, não tendo, no entanto, uma data específica marcada. Garantem, sim, estar prontos para a levar avante.
Do lado russo da fronteira, em Belgorod, somam-se também as tensões, com vários ataques e promessas do grupo de mercenários Wagner de que, se for necessário, irão até essa região fronteiriça.