Seis meses após a Ucrânia ter sido alvo de vários bombardeamentos russos em estações elétricas, o ministro da Energia ucraniano, Herman Halushchenko, anunciou, na terça-feira, que o país está pronto para voltar a exportar eletricidade, uma vez que a procura doméstica ucraniana está “100%” satisfeita.
Também ontem, documentos classificados consultados pelo The Washington Post revelaram uma série de conversas entre o presidente do Egito, Abdel Fattah Al-Sisi, e funcionários do governo sobre possíveis vendas de armas à Rússia.
Uma fonte oficial egípcia negou as informações, considerando que "o que o jornal publicou é uma frivolidade informativa que não é verdadeira".
O governo norte-americano já reagiu e afirmou “não ter provas de que o Egito tenha fornecido armas letais à Rússia”. No entanto, o porta-voz da Casa Branca, John Kirby, não confirmou nem desmentiu que o Egito tenha planeado o envio.