O diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB, serviços secretos russos), Alexander Bortnikov, disse que "os serviços especiais ucranianos e os seus patronos ocidentais lançaram uma campanha ideológica agressiva de lavagem cerebral e recrutamento de cidadãos russos, especialmente entre a geração jovem".
"O objetivo é envolvê-los em atividades subversivas, terroristas e extremistas", acusou Bortnikov, citado pela agência noticiosa russa TASS, assegurando nas mesmas declarações que desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, as autoridades russas evitaram cerca de 120 "crimes relacionados com terrorismo".
"Os responsáveis por essas tentativas de ataque eram jovens e adolescentes, alguns mesmo menores de idade", disse Bortnikov, explicando que alguns dos planos envolviam ataques armados contra centros educacionais.
Alexander Bortnikov denunciou ainda que alguns dos planos foram "coordenados a partir de território ucraniano".
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