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Apoios à Ucrânia levaram "à criação de um Estado terrorista na Europa"

Na ótica do presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, "o apoio de Washington e Bruxelas às autoridades de Kyiv levou à criação de um Estado terrorista no centro da Europa".

Apoios à Ucrânia levaram "à criação de um Estado terrorista na Europa"
Notícias ao Minuto

08:54 - 04/04/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Vyacheslav Volodin

O presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, referiu, na terça-feira, que os líderes ocidentais têm sangue nas mãos por apoiarem o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e que o apoio levou à criação de um "Estado terrorista" no centro da Europa.

Na perspetiva de Volodin, o assassinato do proeminente blogger de guerra Vladlen Tatarsky em São Petersburgo no fim de semana foi um "ato terrorista" cometido por Kyiv. "Como resultado de um ataque terrorista levado a cabo pelo regime criminoso de Kyiv, o blogger Vladlen Tatarsky foi morto e muitas pessoas ficaram feridas", frisou.

"O apoio de Washington e Bruxelas às autoridades de Kyiv levou à criação de um Estado terrorista no centro da Europa", acrescentou o presidente do parlamento russo, citado pela Reuters.

Volodin alegou ainda que "o sangue dos mortos e feridos está nas mãos de Biden [presidente dos Estados Unidos], Macron [presidente francês], Scholz [chanceler alemão] e outros chefes de Estado que apoiam o regime de Zelensky".

Na ótica do presidente da Duma, o terrorismo não pode ser justificado e recordou que foi combatido em todo o mundo. "Não há negociações com terroristas, eles precisam de ser destruídos", destacou.

A invasão russa da Ucrânia desencadeou uma guerra que mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Desconhece-se o balanço de baixas civis e militares, mas diversas fontes têm admitido que será elevado.

A ONU confirmou a morte de mais de 8.400 civis desde o início da guerra até 26 de março, bem como de 14 mil feridos entre a população civil.

Leia Também: Macron visita China com foco na Ucrânia e relações económicas

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