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Bielorrússia "pronta" para construir aviões militares e apoiar a Rússia

O presidente russo esteve reunido com o seu homólogo bielorrusso para discutir questões de segurança, defesa, bem como "um maior desenvolvimento da parceria estratégica e aliança entre os dois países" no combate à Ucrânia. 

Bielorrússia "pronta" para construir aviões militares e apoiar a Rússia
Notícias ao Minuto

17:15 - 17/02/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Guerra na Ucrânia

A Bielorrússia está pronta para construir aviões militares russos Sukhoi Su-25, que "provaram ser eficientes na Ucrânia", anunciou o presidente Alexander Lukashenko ao homólogo russo Vladimir Putin durante uma reunião em Novo-Ogaryovo, perto de Moscovo, esta sexta-feira.

"Como fui informado pelo governo, eles [russos] estão prontos para a produção de aviões militares Sukhoi Su-25, que provaram ser eficientes na Ucrânia", referiu Lukashenko, citado pela agência noticiosa estatal Belta, acrescentando que "estamos prontos para os produzir na Bielorrússia, se a Federação Russa oferecer um pouco de apoio tecnológico".

De acordo com o presidente bielorrusso, o país já produz até mil peças componentes para o MC-21 e o Sukhoi Superjet 100 em, pelo menos, três fábricas, duas militares e uma civil.

Lukashenko indicou que Minsk e Moscovo cumpriram 100% dos acordos com a Rússia na área de segurança e que há "avanço na indústria de microeletrónica", algo com o qual Putin também concordou.

"Estamos a aumentar as oportunidades no campo, antes de tudo, da cooperação industrial", afirmou, destacando a "sinergia" de oportunidades do setor com a força das empresas dos dois países, conforme noticiado pela agência de notícias TASS.

Segundo a agência de notícias, uma fábrica bielorrussa reparou, no passado, alguns caças de ataque terrestre Su-25 construídos pelos soviéticos.

O presidente russo esteve reunido com o seu homólogo bielorrusso para discutir questões de segurança, defesa, bem como "um maior desenvolvimento da parceria estratégica e aliança entre os dois países" no combate à Ucrânia. 

Leia Também: Depois de convite a Biden, Putin e Lukashenko encontram-se esta 6.ª-feira

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