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EUA dizem-se disponíveis para defender Estados Bálticos se necessário

A garantia foi dada por Lloyd Austin, no contexto de uma conferência de imprensa em Tallinn, que se seguiu a uma série de conversações com os líderes da Estónia.

EUA dizem-se disponíveis para defender Estados Bálticos se necessário
Notícias ao Minuto

16:36 - 16/02/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Guerra na Ucrânia

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou esta quinta-feira que o país está disponível para defender os Estados Bálticos - Estónia, Letónia e Lituânia - se tal se mostrar necessário, reporta a Reuters.

"Os Estados Unidos continuam firmemente empenhados na liberdade e soberania dos nossos aliados bálticos", garantiu Lloyd Austin, no contexto de uma conferência de imprensa em Tallinn, que se seguiu a uma série de conversações com os líderes da Estónia.

E acrescentou: "Estamos unidos convosco para dissuadir e atuar contra qualquer ameaça à nossa segurança comum".

As declarações foram proferidas pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos num momento em que, elaborou ainda, a Rússia continua a "introduzir um grande número de tropas" no campo de batalha na Ucrânia.

Porém, em causa estão forças militares que estão "mal equipadas e mal treinadas", razão pela qual o exército russo tem vindo a "sofrer muitas baixas". "E esperamos que assim continue", destacou Austin.

Na mesma conferência de imprensa, a mesma fonte garantiu ainda que os Estados Unidos e os aliados têm vindo a trabalhar "diariamente" para entregar equipamento militar à Ucrânia "atempadamente", de modo a contribuir para as tentativas de defesa do país contra a investida russa.

Desde o princípio da invasão, a 24 de fevereiro, os países da NATO e da União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar o país a fazer face à investida da Rússia. Já o país invasor foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.

A guerra na Ucrânia tirou já a vida a mais de sete mil civis, com outros 11 mil a terem ficado feridos, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Leia Também: Diplomata da Ucrânia na UE alerta para "apagão" e pede munições

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