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"Bem-vindo a casa". Líderes assinalam chegada de Zelensky a Bruxelas 

O presidente ucraniano já chegou a Bruxelas, onde irá participar numa cimeira extraordinária do Conselho Europeu.

"Bem-vindo a casa". Líderes assinalam chegada de Zelensky a Bruxelas 
Notícias ao Minuto

09:41 - 09/02/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Guerra na Ucrânia

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, a presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, recorreram à rede social Twitter para assinalar a chegada do chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, a Bruxelas, onde irá marcar presença, esta quinta-feira, no Conselho Europeu.

Charles Michel, o responsável pelo convite a Zelensky para participar na cimeira extraordinária para discutir a política de migração e a situação económica, escreveu: “Bem-vindo a casa, bem-vindo à União Europeia”.

Na publicação, o responsável acrescentou ainda uma foto a cumprimentar o chefe de Estado ucraniano. 

Já von der Leyen deu as “boas-vindas a Bruxelas” e reiterou o apoio europeu à Ucrânia. “Bem-vindo a Bruxelas, querido Zelensky. O coração da família europeia, à qual a Ucrânia pertence. Vamos apoiar a Ucrânia em todos os passos a caminho da União”, destacou, partilhando também uma fotografia do momento em que se encontraram.

Por sua vez, Roberta Metsola disse tratar-se de um “dia histórico para a Europa” e anunciou que Zelensky irá estar no Parlamento Europeu esta manhã. “Um dia histórico para a Europa. Orgulho em anunciar que o presidente da Ucrânia estará no Parlamento Europeu esta manhã. Para se dirigir ao povo da Europa a partir da Casa da democracia europeia”, escreveu.

Depois de viagens surpresa a Washington D.C., nos Estados Unidos, no final de dezembro, e a Paris e Londres na quarta-feira, Volodymyr Zelensky participa hoje no Conselho Europeu, em Bruxelas.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que mais de sete mil civis morreram e cerca de 12 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

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