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"Intensificar o apoio à Ucrânia". Sunak vai enviar tanques Challenger 2
O Reino Unido tem sido um forte aliado da Ucrânia, reiterando consecutivamente o seu apoio para enfrentar a invasão russa em território ucraniano.
© Dan Kitwood/Getty Images
Mundo Guerra na Ucrânia
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, conversou telefonicamente com o presidente Volodymyr Zelensky, este sábado, tendo ambos refletido "sobre o estado atual da guerra da Rússia na Ucrânia".
Um porta-voz de Downing Street afirmou, citado pela Sky News, que os dois "concordaram com a necessidade de aproveitar este momento com uma aceleração do apoio militar e diplomático global à Ucrânia".
"O primeiro-ministro destacou a ambição do Reino Unido de intensificar o apoio à Ucrânia, com o fornecimento de tanques Challenger 2 e sistemas de artilharia adicionais", avança o porta-voz britânico.
Rishi Sunak "enfatizou que ele e todo o governo do Reino Unido vão trabalhar intensamente com parceiros internacionais para fornecer rapidamente o tipo de apoio que permitirá à Ucrânia aproveitar a sua vantagem, vencer esta guerra e garantir uma paz duradoura", conclui.
Entretanto, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky reagiu ao anúncio do Reino Unido, salientando que "o apoio sempre forte do Reino Unido agora é impenetrável e pronto para desafios".
"Em conversa com o primeiro-ministro, Rishi Sunak, agradeci pelas decisões que não só nos vão fortalecer no campo de batalha, mas também vão enviar o sinal certo a outros parceiros", revelou Zelensky, numa publicação na rede social Twitter.
Always strong support of the UK is now impenetrable and ready for challenges. In a conversation with the Prime Minister, @RishiSunak, I thanked for the decisions that will not only strengthen us on the battlefield, but also send the right signal to other partners.
— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) January 14, 2023
Recorde-se que o Reino Unido tem sido um forte aliado da Ucrânia, reiterando consecutivamente o seu apoio para enfrentar a invasão russa em território ucraniano.
A Rússia tem realizado ataques aéreos às infraestruturas de energia e água da Ucrânia quase semanalmente desde outubro, aumentando o sofrimento dos ucranianos, enquanto as suas forças terrestres lutam para manter o terreno e avançar.
Leia Também: Boris planeia visitar Zelensky (outra vez). E a autoridade de Sunak?
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