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Vaticano reabre investigação ao desaparecimento de jovem em 1983

O Vaticano indicou hoje que reabriu a investigação ao desaparecimento de uma jovem de 15 anos e filha de um funcionário do Vaticano em 1983, meses depois de um novo documentário da Netflix lançar novas suspeitas.

Vaticano reabre investigação ao desaparecimento de jovem em 1983
Notícias ao Minuto

21:52 - 09/01/23 por Lusa

Mundo Vaticano

A reabertura da investigação ao desaparecimento de Emanuela Orlandi surge também semanas depois da família da jovem ter pedido ao parlamento italiano para assumir as culpas.

O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, precisou que o procurador do Vaticano, Alessandro Diddi, abriu um processo ao desaparecimento de Emanuela Orlandi tendo por base "os pedidos feitos pela família em vários locais".

A advogada da família Orlandi, Laura Sgro, disse que não tinha confirmação oficial e relembrou que o último registo do Vaticano sobre o caso ocorreu em 2019.

Emanuela Orlandi, filha de um funcionário leigo da Santa Sé, desapareceu a 22 de junho de 1983, depois de ter saído de casa da sua família no Vaticano para ir para a uma aula na escola de música que frequentava em Roma.

Desde então várias têm sido as histórias avançadas para explicar o desaparecimento de Emanuela Orlandi, incluindo teorias envolvendo tráfico sexual ou chantagens contra o então Papa, João Paulo II.

Uma nova teoria surgiu com o documentário da Netflix intitulado "Vatican Girl: The Disappearance of Emanuela Orlandi", que estreou em outubro, em que uma amiga de infância de Emanuela conta que, dias antes do desaparecimento, a adolescente foi abusada sexualmente dentro do Vaticano por "alguém próximo do Papa.

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