Cerca de 1.700 turistas foram retirados, na segunda-feira, 26 de dezembro, da cidade arqueológica de Petra, na Jordânia, na sequência das inundações na região causadas pelas fortes chuvas dos últimos dias.
"O governo da Jordânia retirou cerca de 1.700 turistas de Petra devido às fortes chuvas", disse à EFE o presidente do Conselho de Comissários da Autoridade da Região de Petra, Suliman al-Faryat, acrescentando que "a situação é estável e que, neste momento, já não há nenhum perigo para os turistas, embora o processo de recepção (de visitantes) esteja interrompido desde o meio-dia".
Segundo Suliman al-Faryat, "tudo o que está a acontecer agora são simples inundações devido às chuvas contínuas na área". Além disso, recorda, as autoridades "sabem como lidar com a situação" porque essas circunstâncias "repetem-se há 30 anos".
Na vizinha cidade de Maan, três turistas ficaram feridos no capotamento de um minibus, devido à chuva intensa. Outros veículos foram também arrastados pelo grande fluxo de água que se fez sentir no local.
Recorde-se que, em 2018, mais de 4 mil pessoas tiveram de ser retiradas devido às cheias em Petra e 13 acabaram mesmo por morrer.
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