"Visitei Bucha e Irpin. Com os meus próprios olhos, vi casas queimadas, escolas, jardins de infância e estradas destruídas. Mas o mais doloroso foi ver cruzes nos jardins. Nem uma única fotografia ou vídeo pode fazer justiça ao que testemunhei em primeira mão", sublinhou a primeira-ministra.
Condenou a invasão russa da Ucrânia e insistiu que a Moldova "continua a ser um parceiro amigável do país", ao qual continuará a prestar ajuda, segundo a agência noticiosa ucraniana Ukrinform.
Gavrilita disse que apoiava a abertura de uma investigação internacional sobre crimes de guerra cometidos na Ucrânia. "Todos os cidadãos da Ucrânia, especialmente mulheres e crianças que foram sujeitas a tratamentos cruéis e desumanos, merecem justiça", declarou.
A primeira-ministra disse que se encontraria com o seu homólogo ucraniano Denis Shmigal e vários membros do governo. "Concordamos em abordar diferentes questões, desde a energia e os transportes à educação, bem como a integração europeia da Moldova e da Ucrânia", afirmou Gravilita.
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