"É vital para o interesse nacional dos Estados Unidos ajudar a Finlândia a desenvolver e a manter uma capacidade de autodefesa preparada e forte", justificou o Departamento de Estado norte-americano, em comunicado, esclarecendo que este arsenal é composto por mísseis antiaéreos Stinger.
"A venda melhorará as capacidades de defesa e de dissuasão da Finlândia", explicou o Governo dos EUA, acrescentando que aquele país do norte da Europa irá usar o equipamento para reforçar as suas Forças Armadas.
Para Washington, esta venda servirá ainda para reforçar as capacidades de defesa terrestre e aérea no flanco norte da Europa, numa altura em que a Finlândia procura a adesão definitiva à NATO, tal como a Suécia, na sequência da invasão russa da Ucrânia.
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