As centrais vão permitir levar eletricidade a comunidades que não são abrangidas pela rede elétrica nacional nos distritos de Cahora Bassa e Marávia, na província de Tete.
"Numa primeira fase, já estão ligados 200 consumidores" entre os quais, serviços administrativos do Estado, escolas e centros de saúde, além de habitações e empreendimentos comerciais", anuncia o Funae, instituição pública moçambicana, em comunicado.
As centrais vão ainda alimentar nos infraestruturas de iluminação pública.
As duas centrais pretendem acelerar o objetivo do país de alcançar "acesso universal à energia até 2030", conclui.
Atualmente, o Funae tem 76 sistemas fotovoltaicos em todo o país, beneficiando 580 escolas, 560 centros de saúde e 74 edifícios de postos administrativos, além de empreendimentos económicos.
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